Semana 38/52

25 de setembro de 2017

{almoço no A Luz Ideal}

Foi uma semana tranquila. As manhãs e os fins de tarde já se vestiram da brisa outonal. O casaquinho já foi adicionado à indumentária (que ainda é de verão). As sandálias já foram substituídas pelos ténis, mas à hora de almoço, quando saio para desentorpecer as pernas, o sol ainda brilha com intensidade e o calor ainda se faz sentir na pele. 
A manta do Gabriel já vai lançada. tenho muitos grannysquares para unir nos próximos tempos. Falta-me lã branca. A ver se trato do assunto esta semana.
Na sexta-feira fiz tarte de maçã. Ficou muito melhor do que da primeira vez (experimentei o ano passado). E a bolinha de gelado de baunilha a acompanhar faz mesmo toda a diferença. A receita é da Joana Roque. Toda a gente aprovou. É uma delícia, fácil de fazer e transporta-nos, definitivamente, para o Outono.

No sábado à noite tivémos uma folga dos filhos, que foram dormir a casa de uns amigos (obrigada M.!) e estes momentos sabem sempre tão bem. Não haver ninguém a requerer a nossa atenção, não nos serem disparadas mil perguntas por minuto, o nosso cérebro em silêncio. Jantar fora só os dois. Ir ouvir uma musiquinha ao vivo, deitarmo-nos descontraídos, sem hora para acordar. Sermos só nós, sem ordens em decibéis não muito recomendáveis, sem reclamações, sem sopros e revirar de olhos. Ter filhos não cansa, mas educá-los é desgastante. Em bom, mas mesmo assim, cansativo. Estas bolhas de oxigénio são mais do que importantes, são muito necessárias. Para nós e para eles.
Os miúdos, com as diferenças de temperatura dos últimos dias, já se começaram a ressentir. Ontem já houve queixas de dores de cabeça e de garganta. Já tive de resgatar o ben-u-ron ao cesto dos medicamentos. Espero que seja só uma coisa passageira de mudança de estação e que não venham para aí já maleitas e febres.
Ontem fui comprar uns trapinhos para eles que, diga-se de passagem, não páram de crescer e estão quase sem nada para vestir. Comprei uma camisa tamanho 13/14 para a Diana, que ela achou que lhe ficava muito larga e fiquei com ela para mim. É o que dá ser pequena. Falta-lhe um mero centímetro para apanhar a sua mãe. (suspiro)

Está oficialmente aberta a contagem decrescente para o aniversário da miúda. TODOS os dias nos relembra do facto, porque OBVIAMENTE vamos esquecer-nos. 

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