Do fim-de-semana

20 de fevereiro de 2017

Dias bonitos. Com sol. Amenos. Cheira a Primavera, mas ainda não estamos lá, por isso há que nos mentalizarmos para mais dias chuvosos. Contudo, aproveitamos estas benesses que o Inverno nos dá.
Em casa gosto de ter flores. Dá cor, transmite alegria. Fiz uma mousse de chocolate, guisei grão e esperei pelo sábado com a paz possível. Digo isto, porque os miúdos andam numa fase em que tudo é galhofa. Em certos momentos leva-se bem, tem piada, mas quando preciso que parem e estejam concentrados e mais a sério, torna-se aborrecido e chato. Sobretudo quando os repreendo e não fazem caso. O pai não esteve todo o fim-de-semana e, parece que não, mas custa mais. Não fisicamente, já lá vai esse tempo, mas mentalmente. As chamadas de atenção, às vezes uns decibéis acima do recomendado, os ralhetes, os pedidos (quase nunca atendidos à primeira, nem à segunda, nem à terceira vez), a desarrumação, que nunca os incomoda, a falta de iniciativa para ajudarem. Espero que melhorem...vão melhorar...
No domingo os meus pais convidaram-nos para almoçar e lá deitei o dente aos rissóis da minha mãe, que estavam uma delícia (pena o recheio não ter pedaços, como eu gosto, porque a malta mais nova é picuinhas). 
Fui passear junto ao rio. Estava maré vazia. A areia estava exposta, mil pedrinhas e conchas, barquinhos a velejar, algumas nuvens a salpicar o céu, algum vento, mas sol. 
Eles deliciaram-se a brincar com os primos, porque a minha irmã vive ao pé e eu dei um avanço bom no "The Enchanted April". Estou quase a terminar.
É sempre bom regressar a lugares onde nos sentimos em paz. Acho que a casa dos nossos pais tem esse condão.



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