No phone, no Wi-Fi, no Tv

30 de junho de 2014

É assim que estamos há dois dias. Arredados das lides de comunicação em todas as frentes.
Valha-nos a internet net (muito limitada) no telemóvel, que ainda dá para partilhar uma foto ou outra no instagram, senão, estávamos mesmo off totalmente.
Os senhores da MEO disseram que vinham resolver o problema no sábado à tarde, mas não apareceram, o que nos deixou muito bem impressionados e cheios de vontade de continuar com os seus serviços...(só que não!)

Insta June

30 de junho de 2014


2 semanas de babysitting

26 de junho de 2014


Já não tenho bebés, mas a designação mantém-se. 
Há 12 anos atrás a Carina tinha 4 anos e portou-se tão bem, a minha menina, a segurar o bouquet, vestida a condizer comigo, com uma coroa de malmequeres no seu cabelo escuro e encaracolado, acompanhando-me na passadeira que me conduzia ao meu futuro marido.
Estas duas últimas semanas esteve aqui em casa a cuidar dos meus filhos. A minha menina, agora uma mulher...
Confiei-lhe as minhas pessoas pequenas, certa de que ela era capaz de estar à altura da tarefa.
Hoje, ao deitá-los, disse que amanhã seria o último dia.
A Diana, sempre mais emotiva, soltou um: - oh! vou ter saudades.
Obrigada!

P.S.: e, ao contrário da frase da imagem, espero que não tenhas ficado traumatizada, muito pelo contrário, cheia de vontade de teres a tua própria gente pequena, um dia. ☺

Caminhamos à luz da fé e não do que se vê

26 de junho de 2014


Faz hoje 21 anos que me baptizei. 
21 anos passados sobre a decisão mais importante, de todas as que tomei até hoje. 
Era uma adolescente de 14 anos cheia de esperança, certezas e convicções.
Muito aconteceu depois disso. Cresci, aprendi, escolhi...mas mesmo nos momentos menos bons, sempre senti a mão de Deus sobre mim.
Não sei como é viver sem acreditar em Deus. A fé também se aprende. Mas se não for experimentada, morre. Por isso é que a aprendemos dos nossos pais, mas não a compramos a eles. Temos de a buscar por nós mesmos, fazê-la crescer, prová-la e torná-la nossa. Se não for assim um dia acordamos e sentimos-nos vazios. 
21 anos depois posso dizer que nunca acordei vazia. Uns dias triste, sim. Outros desanimada, claro. Outros, com medo...sim. Mas vazia, nunca. Sozinha, também não. 
Isto da fé não nos traz a solução para todos os males, nem nos torna imunes aos problemas que existem no mundo. Os cristãos também ficam doentes, também perdem o emprego, também estão expostos às perdas e às decepções, mas certamente que temos este sentimento de pertença, esta confiança em alguém maior do que nós, esta visão de graça e amor sobre todas as coisas que nos acontecem. Não é fácil, até porque o nosso ego está sempre à espreita e o desafio maior é esse. A rendição do nosso ego a Deus. Achamos sempre que sabemos melhor. Que Deus demora muito a responder. 
Depois, quem acredita em Deus, acredita no Diabo e em tudo o que este tem feito para destruir o que de bom Deus criou, o que de bom Deus é em nós.
Mas 21 anos depois, sei em quem tenho crido. Trago as certezas, as convicções e a esperança daquele 26 de Junho de 1993 sempre comigo e oro para que Deus me ajude a nunca lhe largar a mão. 

15 meses entre nós

24 de junho de 2014

No fundo, nunca fui a irmã mais velha. Só nasci primeiro...


Hoje fui receber as notas da Diana. Tenho, oficialmente, uma filha no 3º ano.
Soprei as minhas velas com a família e depois, já a caminho do carro para ir embora tive o derradeiro presente, ver pirilampos. 
Que doce visão. As coisas mais simples são as que me fazem feliz.

Back in the summer of 79

23 de junho de 2014

Estava eu a maldizer o tempo e "que raio de começo de verão é este" e "quando é que a chuva se vai de vez" e a minha mãe contou a história que já tantas vezes ouvi. De como há 35 verões chovia a potes e trovejava, e que as pessoas abandonavam em debandada o arraial de S João, no Jardim do Castelo
E é por isto que o meu aniversário será sempre Almada, S João, verão e, de quando em vez, chuva e trovoada. 
E juro que penso pouco ou quase nada nas rugas, no envelhecer. Não consigo deixar de ter prazer na vida e na bênção que é vivê-la. Aniversário é sinónimo de gratidão, nunca de lamento. Agradeço por tudo o que tenho, por tudo o que já vivi, o bom e o menos bom. Pelos amigos, os que vieram e foram, os que vieram e ficaram...os que hão-de vir.
Agradeço pelos pais que Deus me deu, pelos meus irmãos, pela família, a de sangue e a que não é de sangue mas é como se fosse. 
Pelo sol, pela cama onde dormir, pelo teto que me protege das intempéries, pelo colo do marido a que posso voltar depois de um dia mau, pelos abraços e beijos dos filhos mais lindos do mundo. 
Por um Deus que me ama sempre, apesar de todos os meus defeitos.
E é isto. Venham mais 35.

64

19 de junho de 2014

Era o número na balança esta manhã.
Vou fazer 35 anos dentro de dias e é isto...não era este o peso que gostava de ter.
Mas é a vidinha. Podia fechar a boca, não era? Pois...
Digam-me lá isso muitas vezes, a ver se eu entendo que já não tenho 20 anos para andar a comer gelados de chocolate e croissants franceses com nutela. 

SOP

18 de junho de 2014

Ontem fui fazer uma ecografia. O DIU está no sítio. Tudo ok. Daqui a um ano volto lá.
Mas houve algo que a médica assinalou no relatório, que eu desconhecia.
Aparentemente, pelas medidas enormes dos meus ovários, estes são policísticos.
A bem dizer, já tenho os filhos que queria, mas se a máquina puder continuar a funcionar de forma oleada, melhor...
Deixa ver que diz a minha médica de família.

Não comi o pote todo...mas podia...

18 de junho de 2014


É tãoooooo bom!

Aquisição

18 de junho de 2014

Este ano as professoras não mandaram trabalhos para as férias. Disseram para comprarmos um livro de fichas. Há por aí muitos. Eu escolhi estes e estou contente com eles.
Começam amanhã, para os neurónios não enferrujarem. Uma ficha por dia, não sabes o bem que te fazia...

Paris is always a good idea

18 de junho de 2014



 Museu do Louvre.



Arco do Triunfo.



Bateaux Mouches.


Pont de l'Alma




Torre Eiffel.



Catedral de Notre Dame.





Museu de Orsay.



Sacré Coeur.



Magic is something you make

17 de junho de 2014

E lá fomos, num dia nada auspicioso, com muita chuva à mistura, mas valeu cada momento. 
Chegámos a pensar que ia ser um flop e que a tempestade que se abateu sobre nós nos ia boicotar a visita, mas após o almoço a coisa estabilizou e pudemos desfrutar melhor das diversões a céu aberto, da parte da tarde.

Esta é a Thunder Mountain. Adorei!


O castelo da Bela Adormecida é, para mim, sem dúvida, O postal da Disney. Quando os meus olhinhos bateram naquela visão, voltei a ter 7 ou 8 anos. É lindo! 












Ainda fomos ao Parque Walt Disney Studios e andámos na Aerosmith Roller Coaster.
Só vos digo. Pura adrenalina! E sim, os miúdos não só sobreviveram como no fim disseram que queriam andar outra vez. Já o pai...pensou que ia morrer. Ahahahahah!
Foi cansativo, mas mágico e muito divertido.
E diz que tivemos sorte, porque estava pouca gente e as filas, apesar de existirem, não foram nem metade do que podiam ter sido.
Só tivemos pena de, devido à chuva, não andarem personagens a passear pelo parque. Teria sido giro para os miúdos...

Estamos de volta

17 de junho de 2014






Regressámos há dois dias, mas o tempo tem sido pouco para vir contar as nossas aventuras na Cidade Luz.
Estas são fotos da primeira viagem de avião dos miúdos e também da tarde passada no Chateau de Champs-sur-Marne.

Adeus 4º ano

6 de junho de 2014





Quando não se tem muito para gastar, temos de ser criativos. Encontrei estas canecas amorosas AQUI e pensei logo: - vou enchê-las com chocolates ou caramelos e vou oferecer às queridas todas que estiveram com o Gabriel nestes últimos 5 anos.
Gostei do resultado e espero que o amor tenha chegado ao destino.

Chuva rima com bolo

6 de junho de 2014

Ora hoje, com poucos ingredientes em casa e uma chuvada tão grande que me dissuadia de incursões à rua, procurei uma receita simples com o que havia na despensa.

Saiu um bolinho de coco, sem truques, bom para acompanhar com um chá.

Receita:

1 chávena chá de leite
4 ovos
3 chávenas chá de farinha
2 colheres de chá de fermento
160 gr manteiga
1 e 1/2 chávena de chá de açúcar
2 chávenas de chá de coco ralado

(Pré-aquecem o forno.)
Primeiro batem-se os ovos com a manteiga e o açúcar.
Depois junta-se o leite. Depois o coco. No fim junta-se a farinha e o fermento.
O importante é usarem a mesma chávena de medida para tudo ficar proporcional.

Deitam numa forma untada e polvilhada com farinha e levam ao forno durante 40 minutos, a 180º.

Experimentem! 

Wake up call...

3 de junho de 2014

Há pouco mais de uma hora, fui almoçar. 
Normalmente não vou sozinha, mas hoje calhou não ter companhia.
Estava já na direcção de um sítio para comer qualquer coisa rápida, quando disse para os meus botões: - não, vou ao do costume, ao menos já sei que sou bem servida e não pago muito. E voltei para trás.
Estava prestes a entrar quando fui abordada por uma mulher. Falava muito baixinho, tinha sotaque. Tive de me aproximar dela para poder perceber o que dizia.
[pensei logo...mais uma a pedir dinheiro e eu não tenho aqui moedas]
Mas não. Disse-me que estava grávida e que já não comia uma refeição há quase quatro dias. O meu coração quase parou. Pediu-me que lhe pagasse uma sopa.
Pus a minha mão sobre o seu ombro e entrámos.
Comeu uma sopa, uma tosta e uma salada. Quando fui ver se estava bem, agradeceu-me e disse-me que não tinha nada para dar de jantar aos filhos. Que estava separada do marido. Que estava a fazer uma formação para ver se conseguia arranjar um trabalho. 
Eu já nem tinha fome.  Pedi que lhe embrulhassem sopas e dois pratos do dia, para ela levar para os filhos.
Agradeceu-me muito. 
Não fiz nada de mais...e fiquei tão, mas tão agradecida por ter podido ajudar. Não sei se a verei outra vez. Mas sei que a incluirei, e aos filhos, nas minhas orações. E que a primeira abençoada nesta história fui eu. 

O objectivo de escrever isto não é o de me vangloriar por ter ajudado, mas o de incentivar todos os que lêem a estarem abertos a fazer o bem. 
Nem sempre estamos. Andamos tão embrenhados no rodopio que é a nossa vida que nem prestamos atenção.
No outro dia houve um velhinho que me fez sinal e eu ia tão depressa para apanhar o metro que pensei que era mais uma pessoa a pedir e disse-lhe: agora não posso! quase sem olhar para trás.
E depois ainda pude ouvir ao longe o senhor a praguejar:
- mas eu só quero saber que horas são!
Pensei, BRUTA!!! Porque é que não paraste!
E é isto gente. Temos que parar mais vezes. 

Wait for us, we're coming!!

2 de junho de 2014


Faltam 6 dias.

welcome June!

2 de junho de 2014


Foi ontem que começou o "meu" mês. 
Sol, sardinhas e saladas, praia, ginger-ales na esplanada, cheiro a férias e a manjericos.
Também foi dia da Criança.
Confesso que, nestes dias, fujo um bocado daquelas actividades organizadas para as massas. Acho que acaba por ser stressante, haver filas para tudo e muita confusão.
A Diana, ao fim do dia, disse:
- mãe, fiz todas as minhas coisas preferidas. Acordei tarde, escrevi no quadro de giz do avô, fui andar de baloiço no parque, comi um gelado e recebemos visitas para o jantar (especialmente o Duarte).
E é isto. Compramos-lhe uns flip-flops novos, porque precisava e uns óculos de sol ao Gabriel, que também já os vinha a pedir há muito tempo. Mas não foi dos presentes que falou. 
E no fundo, como o Gabriel diz sempre, porque sempre foi isso que lhe disse:
- o que importa não são os presentes (porque até podiam não receber nada). O importante é fazermos coisas juntos. 
E não é só no Dia da Criança, é todos os dias.
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